O espaço, dentro do hospital, possui capacidade para realizar três mil exames por mês.
É a primeira instituição de saúde em Porto Alegre e região metropolitana a ter, na mesma área física, tanto a anatomia patológica quanto a biologia molecular, trabalhando em conjunto.
Entre os equipamentos no novo centro de exames está um processador histológico a vácuo conhecido como HistoCore Peloris 3, um dos únicos no Brasil a realizar dois protocolos de processamento de tecidos ao mesmo tempo.
O chefe do novo serviço de patologia, Antonio Hartmann, explica que esses recursos vão reforçar a medicina de precisão. Por meio de análises personalizadas, identifica-se por exemplo, o tipo de câncer que um paciente desenvolve, se há chance de recidiva e quais os tratamentos mais eficientes para um determinado caso. “É possível classificar, diagnosticar, colocar critérios de alteração molecular e definir o melhor tratamento”, afirma Hartmann.
O Patologia Moinhos permitirá 100% de rastreabilidade da amostra, o que se traduz em maior segurança. Será possível saber, passo a passo, em qual etapa do processo ela se encontra – o médico será sinalizado de todas as fases de análise e receberá o laudo por e-mail. Em consequência, também haverá mais agilidade e rapidez na entrega dos laudos.